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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

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Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando
poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro
andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!

Mario Quintana;
in Poesia Completa: Poemas para a Infância


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