E eis que, depois de longos, longos anos, encontrei o Amigo.
E vi que ele, com esse mesmo material dos anos,
havia construído a sua vida... No entanto, através daquele
muro caiado e sólido, como descobrir agora a voz antiga,
o sorriso bom do Emparedado?
Dele, só restava o nome como uma lápide.
Mario Quintana
in Caderno H.
Nenhum comentário:
Postar um comentário